Dr. Alfredo Magalhães
Mais uma dia na vida de um veterinário
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Intoxicações'
O Médico Veterinário é treinado e estuda sobre diversos assuntos para estar apto para enfrentar quaisquer situações emergenciais. Uma delas, as intoxicações são um desafio a parte. Devido a grande variedade de compostos tóxicos para os animais, as vezes o diagnóstico se torna bem difícil. Somado a isso, a quantidade de veneno administrado, o tempo que o proprietário leva para trazer o paciente ao veterinário, o peso e o estado nutricional e imunológico do animal, podem ser a diferença do óbito e da salvação.
Irei dar uma ênfase mais aos intoxicantes mais comuns aos pequenos animais e a finalidade é basicamente instrutiva aos tutores. Meu objetivo não é dar nenhum tratamento a envenenamentos. Em caso de contatos com venenos, o tutor dever leva imediatamente ao médico-veterinário. Não deve procurar proprietário de balcão que vende "antitóxico". Isso não existe. O Médico Veterinário é o único profissional apto a salvar o seu pet.
Os intoxicantes mais comuns são os raticidas, os inseticidas, as plantas e animais venenosos.
Outras substâncias como etilenoglicol, um anticongelante utilizados em carros em países ou regiões de clima frios são mais incomuns. Essa incidência depende muito de que tipos de produtos que as pessoas residentes utilizam e onde elas moram. Por exemplo, pessoas que residem na cidade dificilmente poderão ter problemas com cobras ou sapos venenosos. Ao contrário de pessoas que moram em áreas rurais ou em sítios.
É sempre bom também evitar o contato direto com produtos de limpeza. São substâncias químicas que podem ter efeito corrosivo ou irritante e podem altamente prejudiciais se inaladas ou ingeridas. Até mesmo o contato na pele ou nos olhos podem causar danos ao animal. Esse tipos de produtos devem ser sempre guardados em locais altos e fora do alcance de crianças e animais.
Teoricamente, qualquer substância não adequada ao consumo animal pode causar prejuízos a cães e gatos. Nem todo alimento para consumo humano deve ser utilizado para consumo animal Cães e principalmente gatos tem o metabolismo completamente diferente do nosso. Então alguns cuidados são básicos. Na dúvida, pergunte ao seu veterinário de confiança se você pode ou não dar determinado alimento para seu pet. Exemplo comum é o chocolate que pode causar disfunções gastrointestinais e comportamentais em cães. Gatos devem evitar cebolas por exemplo, pois causa hemólise que pode ser fatal.
Inseticidas e raticidas são em geral os maiores causadas de intoxicações na rotina clínica veterinária. Geralmente o paciente começa a apresentar sintomas quase que imediatamente ao contato. Salivação, vômitos, agitação, convulsões são alguns dos sintomas mais comuns, variando é claro, na quantidade de veneno administrado. Não existe muito o que fazer. Não deve ser administrado leite ou outros alimentos, isso só fará aumentar a absorção do veneno. Leve diretamente ao veterinário para tomar as medidas cabíveis.
Banhos carrapaticidas podem causar, algumas vezes, intoxicação em cães e gatos e deve ser evitado. Hoje, no mercado existem diversos produtos muito mais seguros que o famigerado amitraz e que, apesar de serem mais caros, valem a pena pelo sucesso no controle dos parasitas e no seu efeito prolongado.
Se você tiver animais na sua residência, é sempre bom evitar o cultivo de algumas plantas que são sabidamente venenosas como "Comigo ninguém pode" ou "Espirradeira". Apenas estará facilitando o contato com seu animal de estimação. Prefira espécies que não tem venenos e se puder, evitar o acesso do animal ao local de cultivo. Animais venenosos como sapos, cobras, aranhas, escorpiões e abelhas podem ser evitados com limpeza e desmatamento do local anexo a residência. Em caso de dúvidas, existem unidades públicas ou até mesmo os bombeiros podem ajudar nesse quesito.
Se fosse para comentar sobre cada droga e seus efeitos, poderia ser escrito um livro sobre o assunto. Existem vários deles no mercado para se aprofundar sobre isso, mas um quesito básico para evitar esses e outros tipos de acidentes é a prevenção. Evitando o uso de venenos na sua própria residência, impedindo o acesso a produtos de limpeza, consumo de alimentos não indicados, limpeza do local onde o animal vive e preferencialmente, impedindo os "passeios" sem supervisão do tutor, você estará diminuindo e muito a chance do seu animal de estimação ser vítima de envenenamentos.
Dr. Alfredo Magalhães
Médico Veterinário
CRMV - CE 2273
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sexta-feira, 15 de julho de 2016
Eutanásia: quando a cura não é possível.
Bom noite.
Hoje irei falar sobre um assunto delicado, polêmico e pessoalmente falando, bastante frustante para o médico veterinário: a eutanásia.
A palavra eutanásia vem do grego e significa "boa morte". Nada mais é do que trazer o fim da vida de um indivíduo ou animal frente a uma situação onde a cura ou o bem-estar do mesmo não é mais possível. Na medicina humana é um assunto bem debatido e menos aceito do que na Medicina Veterinária. Embora seja proibido no meio, sabe-se de casos isolados, legais ou não, que aconteceram durante a história recente. É um assunto que envolve pesquisas e divide opiniões de profissionais, pessoas e instituições religiosas.
Na Medicina Veterinária é um procedimento de certa forma comum, mas nem por isso totalmente aceito por pessoas e profissionais. Seguindo o preceito de que o animal é uma propriedade de uma pessoa, essa tem total controle sobre ela, inclusive sobre sua saúde e sua vida. Dessa forma, muitas vezes acontece de o proprietário de um pet decidir pelo fim de um tratamento e autorizar o Veterinário a realizar a eutanásia. A analogia com a escravidão vista em países coloniais nao parece muito distante, no qual senhores eram livres para decidir o destino de seus escravos, inclusive sobre suas próprias vidas. Cada vez mais, percebemos a mudança da mentalidade dos tutores, onde se observa mais respeito para com o paciente, embora situações em que o proprietário apenas "quer se livrar do animal" ainda apareçam na rotina clínica
Obviamente, existem pessoas que pensam exatamente o oposto. Da mesma forma, quando se leva em conta de que o animal não é uma posse e sim um animal de estimação ou até mesmo um membro da família, essa decisão se tornar realmente muito difícil ou até mesmo impossível de ser realizada.
A eutanásia pode ser admitida, por assim dizer, por um ou mais das motivações a seguir: Quando o paciente se encontra em estado terminal, onde a cura clinicamente já não é mais possível; quando o paciente está em uma situação de moribundo, no qual ele não apresenta nenhum aspecto de melhora, sem qualidade de vida; quando os tutores estão em sofrimento frente a situação do paciente; ou por aspecto financeiro. Para mim, a motivação financeira é a menos aceita, porque acredito que tudo possa ser conversado e buscado uma solução visando a vida do animal.
Os outros fatores são digamos, decisões externas no qual não cabe ao profissional interferir. Infelizmente ou felizmente, a decisão ainda é do tutor. O veterinário não pode opinar ou decidir pelo proprietário do pet. Contudo, mostrar as reais condições do paciente e seu prognóstico é uma obrigação e esse é o fato que leva a família a decidir pela vida ou morte do paciente. Embora, seja duro aceitar, o veterinário não pode ficar indiferente ao sofrimento do paciente ou dos familiares nessas situações e deve trazer o conforto para ambos, nem que para isso seja necessário a eutanásia.
É claro que existem veterinários que não realizam a eutanásia. Por motivos como pessoais, profissionais ou religiosos, o veterinário pode se negar a realizar o procedimento e encaminhar ao colega. Da mesma forma, se o tutor optar por não realizar a "boa morte", o veterinário deve continuar o tratamento prescrito, tentando trazer a máxima qualidade de vida para o animal, dependendo da situação. E isso também, por vezes é frustante. É difícil para o veterinário ver o animal sofrendo e não poder realizar a cura, tendo realmente que esperar.
A eutanásia ainda traz muitas dúvidas as pessoas e muitas vezes não é realizada por medo de "fazer o animal sofrer". Na verdade, o objetivo é encerrar o sofrimento do paciente. Para a eutanásia, é necessário que o animal esteja completamente anestesiado, sem o risco de sentir nenhum tipo de dor e assim, aplicado a droga de escolha. Deve ser um procedimento rápido e indolor. O tutor deve autorizar por escrito e deve estar bem ciente do que é e de como é feito a eutanásia.
Da mesma forma que existem veterinários e médicos que são a favor da eutanásia, existem os que são contra e todos devem ser respeitados. É um assunto discutível e que deve ser debatido para que haja sempre um esclarecimento maior sobre o assunto por parte dos profissionais e tutores, e que tenha sempre a ética como guia.
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Hoje irei falar sobre um assunto delicado, polêmico e pessoalmente falando, bastante frustante para o médico veterinário: a eutanásia.
A palavra eutanásia vem do grego e significa "boa morte". Nada mais é do que trazer o fim da vida de um indivíduo ou animal frente a uma situação onde a cura ou o bem-estar do mesmo não é mais possível. Na medicina humana é um assunto bem debatido e menos aceito do que na Medicina Veterinária. Embora seja proibido no meio, sabe-se de casos isolados, legais ou não, que aconteceram durante a história recente. É um assunto que envolve pesquisas e divide opiniões de profissionais, pessoas e instituições religiosas.
Na Medicina Veterinária é um procedimento de certa forma comum, mas nem por isso totalmente aceito por pessoas e profissionais. Seguindo o preceito de que o animal é uma propriedade de uma pessoa, essa tem total controle sobre ela, inclusive sobre sua saúde e sua vida. Dessa forma, muitas vezes acontece de o proprietário de um pet decidir pelo fim de um tratamento e autorizar o Veterinário a realizar a eutanásia. A analogia com a escravidão vista em países coloniais nao parece muito distante, no qual senhores eram livres para decidir o destino de seus escravos, inclusive sobre suas próprias vidas. Cada vez mais, percebemos a mudança da mentalidade dos tutores, onde se observa mais respeito para com o paciente, embora situações em que o proprietário apenas "quer se livrar do animal" ainda apareçam na rotina clínica
Obviamente, existem pessoas que pensam exatamente o oposto. Da mesma forma, quando se leva em conta de que o animal não é uma posse e sim um animal de estimação ou até mesmo um membro da família, essa decisão se tornar realmente muito difícil ou até mesmo impossível de ser realizada.
A eutanásia pode ser admitida, por assim dizer, por um ou mais das motivações a seguir: Quando o paciente se encontra em estado terminal, onde a cura clinicamente já não é mais possível; quando o paciente está em uma situação de moribundo, no qual ele não apresenta nenhum aspecto de melhora, sem qualidade de vida; quando os tutores estão em sofrimento frente a situação do paciente; ou por aspecto financeiro. Para mim, a motivação financeira é a menos aceita, porque acredito que tudo possa ser conversado e buscado uma solução visando a vida do animal.
Os outros fatores são digamos, decisões externas no qual não cabe ao profissional interferir. Infelizmente ou felizmente, a decisão ainda é do tutor. O veterinário não pode opinar ou decidir pelo proprietário do pet. Contudo, mostrar as reais condições do paciente e seu prognóstico é uma obrigação e esse é o fato que leva a família a decidir pela vida ou morte do paciente. Embora, seja duro aceitar, o veterinário não pode ficar indiferente ao sofrimento do paciente ou dos familiares nessas situações e deve trazer o conforto para ambos, nem que para isso seja necessário a eutanásia.
É claro que existem veterinários que não realizam a eutanásia. Por motivos como pessoais, profissionais ou religiosos, o veterinário pode se negar a realizar o procedimento e encaminhar ao colega. Da mesma forma, se o tutor optar por não realizar a "boa morte", o veterinário deve continuar o tratamento prescrito, tentando trazer a máxima qualidade de vida para o animal, dependendo da situação. E isso também, por vezes é frustante. É difícil para o veterinário ver o animal sofrendo e não poder realizar a cura, tendo realmente que esperar.
A eutanásia ainda traz muitas dúvidas as pessoas e muitas vezes não é realizada por medo de "fazer o animal sofrer". Na verdade, o objetivo é encerrar o sofrimento do paciente. Para a eutanásia, é necessário que o animal esteja completamente anestesiado, sem o risco de sentir nenhum tipo de dor e assim, aplicado a droga de escolha. Deve ser um procedimento rápido e indolor. O tutor deve autorizar por escrito e deve estar bem ciente do que é e de como é feito a eutanásia.
Da mesma forma que existem veterinários e médicos que são a favor da eutanásia, existem os que são contra e todos devem ser respeitados. É um assunto discutível e que deve ser debatido para que haja sempre um esclarecimento maior sobre o assunto por parte dos profissionais e tutores, e que tenha sempre a ética como guia.
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sábado, 2 de julho de 2016
O amor dos animais
Boa dia
Dedico esse post a todas as pessoas que escolheram ter um animal de estimação. Parece bobo falar assim, até porque todo mundo conhece inúmeras pessoas que criam animais e isso não parece nada demais. Mas para quem realmente tem um contato diário com um animal de estimação, cuida e se preocupa, nada define melhor esse relacionamento do que "amizade". Muitas vezes, "amor de pai e filho".
E realmente é isso o que observo no meu relacionamento diário com proprietários. Cada vez mais as pessoas estão conscientes das suas responsabilidades com seus "amigos de estimação". Claro, existem exceções como em tudo no mundo. Tem casos que preciso literalmente convencer o proprietário a tratar, medicar ou realizar determinado exame ou procedimento que vai ajudar ou curar seu animal. Mas por motivos diversos (financeiro, emocional ou simplesmente, desinteresse) o proprietário não faz. Meus pêsames. Sinto pelo animal, mas essa pessoa nunca vai saber a importância que é salvar o seu companheiro.
O animal deixou de ser aquele cão de guarda encoleirado no quintal que comia resto de comida e só era solto a noite para guardar a casa ou aquele gato que só comia osso e leite e servia para caçar rato. Hoje ele é o companheiro de uma criança, o primeiro a receber um pai de família que chega cansado do trabalho, um afago naquele rosto cheio de lágrimas, é o amigo daquele idoso deixado pelos familiares, é a visão daquele deficiente visual, o salvador daquela vítima do desabamento, o dia da alegria daquela criança hospitalizada... inúmera posições ocupadas dentro do coração das pessoas.
Cuide bem do seu animal. Eles lhe amam mais do que você realmente pode sonhar em imaginar. Trate-os como você gostaria realmente de ser tratado e acompanhe-os até o final de suas vidas. Eles guardam todo o seu amor para você. Sempre.
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Dedico esse post a todas as pessoas que escolheram ter um animal de estimação. Parece bobo falar assim, até porque todo mundo conhece inúmeras pessoas que criam animais e isso não parece nada demais. Mas para quem realmente tem um contato diário com um animal de estimação, cuida e se preocupa, nada define melhor esse relacionamento do que "amizade". Muitas vezes, "amor de pai e filho".
E realmente é isso o que observo no meu relacionamento diário com proprietários. Cada vez mais as pessoas estão conscientes das suas responsabilidades com seus "amigos de estimação". Claro, existem exceções como em tudo no mundo. Tem casos que preciso literalmente convencer o proprietário a tratar, medicar ou realizar determinado exame ou procedimento que vai ajudar ou curar seu animal. Mas por motivos diversos (financeiro, emocional ou simplesmente, desinteresse) o proprietário não faz. Meus pêsames. Sinto pelo animal, mas essa pessoa nunca vai saber a importância que é salvar o seu companheiro.
O animal deixou de ser aquele cão de guarda encoleirado no quintal que comia resto de comida e só era solto a noite para guardar a casa ou aquele gato que só comia osso e leite e servia para caçar rato. Hoje ele é o companheiro de uma criança, o primeiro a receber um pai de família que chega cansado do trabalho, um afago naquele rosto cheio de lágrimas, é o amigo daquele idoso deixado pelos familiares, é a visão daquele deficiente visual, o salvador daquela vítima do desabamento, o dia da alegria daquela criança hospitalizada... inúmera posições ocupadas dentro do coração das pessoas.
Cuide bem do seu animal. Eles lhe amam mais do que você realmente pode sonhar em imaginar. Trate-os como você gostaria realmente de ser tratado e acompanhe-os até o final de suas vidas. Eles guardam todo o seu amor para você. Sempre.
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terça-feira, 21 de junho de 2016
Gatos - felinos domésticos
Boa tarde.
Hoje irei falar um pouquinho sobre os gatos. Esses felinos entraram de vez no coração, nas casas e nos apartamentos das pessoas e cada vez mais conquistam espaço no mercado pet.
Os gatos são pequenos felinos que podem variar de acordo com a raça, coloração, peso, tamanho e comportamento. O mais importante é lembrar que gatos não são "cachorros pequenos".
Muitas pessoas criam gatos como se fossem cães mas qualquer pesquisa básica mostra necessidades dietéticas, comportamentais e de cuidados totalmentes diferentes.
Gatos são animais que necessitam de atenção. Os cães precisam de atenção e comandos, como se estivessem sempre esperando uma ordem do tutor. O gato, não. Ele vive sua vida de forma independente mas não quer dizer que não goste do seu tutor. Os gatos ensinam uma lição ao humano que é gostar sem precisar possuir, comandar.
Gatos são animais ativos. Quando filhotes, brincam bastantes como se estivessem simulando caçadas, fugas e emboscadas. Tudo fruto da memória ancestral dos seus antepassados que está mais enraizadas nos felinos do que nos cães. Gatos são capazes de viver na natureza caçando pequenas aves e répteis. E não muito incomum, presenteiam seus tutores com seus "prêmios" para agradecer a moradia.
Gatos cuidam da sua própria higiene. Se lambem e retiram pêlos mortos e pequenos parasitas e sujidades. Banhos para eles são desnecessários mas algumas vezes se torna conveniente. Escovação é importante, principalmente em animais de pêlos mais longos para prevenção de tricobenzoares (bolas de pêlos no estômago).
Possuem dentes afiados e garras retráteis. Ou seja, elas saem apenas quando necessários e são usadas nas caçadas e para escaladas. Costumam desgastar-las ou afiá-las em árvores ou troncos mas podem usar o seu sofá para isso. Procure ter sempre um arranhador próprio para o seu bichano.
Felinos são bastante higiênicos em relação aos seus excrementos. Preferem enterrar na areia do que deixá-lo ao ar livre. Isso torna necessário o uso da caixinha e da areia higiênica em residências que não tenha espaço externo. A areia higiênica deve ser trocada sempre que necessário.
Alguns gatos tem por costume, o hábito de se alimentar a noite enquanto passam o dia dormindo. A quantidade, a frequência e o tipo de alimentação devem ser respeitadas e orientadas pelo médico-veterinário. Diminuir as horas de sono ou alterar o seu local de descanso pode deixar o bichano estressado.
Essas observações e outras mais valem como orientações gerais em relação a criação de gatos. As pessoas que se dispõem a cuidar de gatos logo percebem que cada animal tem as suas particularidades e devem ser respeitadas.
Hoje irei falar um pouquinho sobre os gatos. Esses felinos entraram de vez no coração, nas casas e nos apartamentos das pessoas e cada vez mais conquistam espaço no mercado pet.
Os gatos são pequenos felinos que podem variar de acordo com a raça, coloração, peso, tamanho e comportamento. O mais importante é lembrar que gatos não são "cachorros pequenos".
Muitas pessoas criam gatos como se fossem cães mas qualquer pesquisa básica mostra necessidades dietéticas, comportamentais e de cuidados totalmentes diferentes.
Gatos são animais que necessitam de atenção. Os cães precisam de atenção e comandos, como se estivessem sempre esperando uma ordem do tutor. O gato, não. Ele vive sua vida de forma independente mas não quer dizer que não goste do seu tutor. Os gatos ensinam uma lição ao humano que é gostar sem precisar possuir, comandar.
Gatos são animais ativos. Quando filhotes, brincam bastantes como se estivessem simulando caçadas, fugas e emboscadas. Tudo fruto da memória ancestral dos seus antepassados que está mais enraizadas nos felinos do que nos cães. Gatos são capazes de viver na natureza caçando pequenas aves e répteis. E não muito incomum, presenteiam seus tutores com seus "prêmios" para agradecer a moradia.
Gatos cuidam da sua própria higiene. Se lambem e retiram pêlos mortos e pequenos parasitas e sujidades. Banhos para eles são desnecessários mas algumas vezes se torna conveniente. Escovação é importante, principalmente em animais de pêlos mais longos para prevenção de tricobenzoares (bolas de pêlos no estômago).
Possuem dentes afiados e garras retráteis. Ou seja, elas saem apenas quando necessários e são usadas nas caçadas e para escaladas. Costumam desgastar-las ou afiá-las em árvores ou troncos mas podem usar o seu sofá para isso. Procure ter sempre um arranhador próprio para o seu bichano.
Felinos são bastante higiênicos em relação aos seus excrementos. Preferem enterrar na areia do que deixá-lo ao ar livre. Isso torna necessário o uso da caixinha e da areia higiênica em residências que não tenha espaço externo. A areia higiênica deve ser trocada sempre que necessário.
Alguns gatos tem por costume, o hábito de se alimentar a noite enquanto passam o dia dormindo. A quantidade, a frequência e o tipo de alimentação devem ser respeitadas e orientadas pelo médico-veterinário. Diminuir as horas de sono ou alterar o seu local de descanso pode deixar o bichano estressado.
Essas observações e outras mais valem como orientações gerais em relação a criação de gatos. As pessoas que se dispõem a cuidar de gatos logo percebem que cada animal tem as suas particularidades e devem ser respeitadas.
terça-feira, 14 de junho de 2016
Cuidados com o paciente idoso
Bom dia. Hoje irei falar sobre a fase idosa dos animais e a especialidade veterinária que é responsável pelos seus cuidados - a geriatria.
As pessoas tendem a se encantar pelos animais na fase infantil. Nessa idade, tudo é novidade e as brincandeiras não param. Contudo, na fase idosa é que exige a maior atenção e cuidados por parte dos tutores. E na maioria das vezes, nesseomento são negligeciadas.
As pessoas tendem a assimilar a idéia de que a cada ano canino corresponde a sete anos humanos. O que se sabe é que o animal se torna idoso por volta dos 7-8 anos. Cães de raças de grande porte tendem a amadurecer fisiologicamente e metabolicamente mais rápido que os cães de pequeno porte. Isso explica o porquê de serem observados mais animais pequenos idosos do que de grande porte. Quando bem cuidados, estes podem ser encontrados com 15 anos ou mais.
Esses cuidados são vários. Desde a alimentação, passandos por passeios, vacinas, temperatura, obstáculos até as visitas ao veterinário. Assim como em seres humanos, o idoso é visto como sinônimo de fraqueza ou doença. Mas com a atenção dos tutores, o animal pode continuar levando sua vida normal na maioria das vezes.
O paciente idoso tende a ganhar mais peso devido a diminuição do metabolismo com o passar da idade. Isso também acontece com pacientes castrados. A mudança se dá na diminuição de alguns compostos como gordura e carboidratos para evitar o aumento da massa, e de proteínas para não agredir a função renal.
Os passeios tendem a ser mais curtos e deve ser respeitado o cansaço do paciente. Muitos deles, devido a problemas articulares ou cardíacos tendem a evitar caminhadas longas, obstáculos e exercícios mais intensos.
Os tutores devem ter cuidado com os excessos de temperatura. Animais idosos podem se sentir mal devido ao aumento de temperatura ou em um passeio em dia mais quente. Ou pode sentir dores nas articulações em dias mais frios.
O veterinário deve ser visto com mais frequência. Algumas doenças costumam aparecer com o passar da idade e o seu diagnóstico e tratamento precoce muitas vezes é fundamental.
Distúrbios cardíacos (endocardiose, hipertensão arterial, edema pulmonar), articulares (luxação patelar, ruptura de ligamento cruzado cranial, displasias, hérnia de disco intervertebral), oftalmológico (catarata, ceratoconjuntivite seca), gastrointestinal (constirpação, hipomotilidades intestinal, distúrbios hepáticos, pancreáticos), metabólica ou hormonal (hipotireoidismo, hipertireoidismo, diabetes, hiperadrenocorticismo), renal (insuficiência renal aguda/crônica),sexual (piometra, cistos ovarianos, hiperplasia prostática), neurológicos (distúrbios comportamentais), odontológicos (cálculos dentários, gengivites), além do aparecimento de nódulos/tumores são algumas das doenças mais comuns da geriatria.
O veterinário deve estar ciente de que está diante de um paciente idoso e orientar o tutor sobre as responsabilidade e cuidados que ele deve ter. Exames devem ser mais periódicos e o paciente deve ser encaminhado para especialistas veterinário se necessário.
Com esses cuidados, você pode curtir seu parceiro(a) com mais saúde e garantir a sua qualidade de vida por mais tempo.
As pessoas tendem a se encantar pelos animais na fase infantil. Nessa idade, tudo é novidade e as brincandeiras não param. Contudo, na fase idosa é que exige a maior atenção e cuidados por parte dos tutores. E na maioria das vezes, nesseomento são negligeciadas.
As pessoas tendem a assimilar a idéia de que a cada ano canino corresponde a sete anos humanos. O que se sabe é que o animal se torna idoso por volta dos 7-8 anos. Cães de raças de grande porte tendem a amadurecer fisiologicamente e metabolicamente mais rápido que os cães de pequeno porte. Isso explica o porquê de serem observados mais animais pequenos idosos do que de grande porte. Quando bem cuidados, estes podem ser encontrados com 15 anos ou mais.
Esses cuidados são vários. Desde a alimentação, passandos por passeios, vacinas, temperatura, obstáculos até as visitas ao veterinário. Assim como em seres humanos, o idoso é visto como sinônimo de fraqueza ou doença. Mas com a atenção dos tutores, o animal pode continuar levando sua vida normal na maioria das vezes.
O paciente idoso tende a ganhar mais peso devido a diminuição do metabolismo com o passar da idade. Isso também acontece com pacientes castrados. A mudança se dá na diminuição de alguns compostos como gordura e carboidratos para evitar o aumento da massa, e de proteínas para não agredir a função renal.
Os passeios tendem a ser mais curtos e deve ser respeitado o cansaço do paciente. Muitos deles, devido a problemas articulares ou cardíacos tendem a evitar caminhadas longas, obstáculos e exercícios mais intensos.
Os tutores devem ter cuidado com os excessos de temperatura. Animais idosos podem se sentir mal devido ao aumento de temperatura ou em um passeio em dia mais quente. Ou pode sentir dores nas articulações em dias mais frios.
O veterinário deve ser visto com mais frequência. Algumas doenças costumam aparecer com o passar da idade e o seu diagnóstico e tratamento precoce muitas vezes é fundamental.
Distúrbios cardíacos (endocardiose, hipertensão arterial, edema pulmonar), articulares (luxação patelar, ruptura de ligamento cruzado cranial, displasias, hérnia de disco intervertebral), oftalmológico (catarata, ceratoconjuntivite seca), gastrointestinal (constirpação, hipomotilidades intestinal, distúrbios hepáticos, pancreáticos), metabólica ou hormonal (hipotireoidismo, hipertireoidismo, diabetes, hiperadrenocorticismo), renal (insuficiência renal aguda/crônica),sexual (piometra, cistos ovarianos, hiperplasia prostática), neurológicos (distúrbios comportamentais), odontológicos (cálculos dentários, gengivites), além do aparecimento de nódulos/tumores são algumas das doenças mais comuns da geriatria.
O veterinário deve estar ciente de que está diante de um paciente idoso e orientar o tutor sobre as responsabilidade e cuidados que ele deve ter. Exames devem ser mais periódicos e o paciente deve ser encaminhado para especialistas veterinário se necessário.
Com esses cuidados, você pode curtir seu parceiro(a) com mais saúde e garantir a sua qualidade de vida por mais tempo.
terça-feira, 7 de junho de 2016
Medo da anestesia? Quem nunca?
Boa tarde.
Hoje irei falar de um dos assuntos que mais criamv dúvidas e medo no coração dos tutores de animais - a anestesia.
Muitas vezes, os proprietários de animais se deparam com a necessidade de realizar um procedimento cirúrgico em seus animais. Seja por motivos eletivos como uma castração ou por necessidade ou até mesmo em uma situação de emergência. E tudo isso só é possível com o auxílio da anestesia.
O risco anestésico varia de acordo com alguns fatores. O médico-veterinário deve estar ciente de todos esses fatores para realizar um procedimento cirúrgico-anestésico seguro. Idade, doenças concomitantes (infecções, traumas, hemorragias) e problemas crônicos (cardíacos, renal, diabetes) são exemplos de complicantes para o procedimento anestésico.
Existem estudos na literatura que estagiam o paciente de acordo com gravidade e indicam quais exames e medidas o veterinário deve adotar para tornar a anestesia a mais segura possível.
Por mais saudável ou jovem que o animal seja, ainda assim a anestesia será um procedimento de risco. Mesmo assim, nunca se deve evitar de se realizar um procedimento cirúrgico por receio da anestesia.
O que garante a segurança anestésica é a qualidade da equipe de médicos-veterinários que está assistindo o seu animal. O veterinário deve ter uma conversa com os proprietários para deixá-los cientes dos riscos e das possibilidades que podem ocorrrer no pré, trans e pós-cirúrgico. Isso passa uma maior segurança e tranquilidade aos tutores.
Procure sempre um veterinário de confiança. Veja nele a segurança e a qualidade que você precisa. Exija sempre acompanhamento de um veterinário anestesiologista e de anestesia inalatória. Nela, além de uma anestesia tranquila e segura, o paciente não sentirá dor, estará monitorado com medidores de pressão, oximetria, temperatura e ritmo cardíaco e terá um retorno anestésico rápido e tranquilo, auxiliando enormemente na recuperação no pós cirúrgico.
Dr. Alfredo Magalhães
Médico-Veterinário
CRMV - CE 2273
Hoje irei falar de um dos assuntos que mais criamv dúvidas e medo no coração dos tutores de animais - a anestesia.
Muitas vezes, os proprietários de animais se deparam com a necessidade de realizar um procedimento cirúrgico em seus animais. Seja por motivos eletivos como uma castração ou por necessidade ou até mesmo em uma situação de emergência. E tudo isso só é possível com o auxílio da anestesia.
O risco anestésico varia de acordo com alguns fatores. O médico-veterinário deve estar ciente de todos esses fatores para realizar um procedimento cirúrgico-anestésico seguro. Idade, doenças concomitantes (infecções, traumas, hemorragias) e problemas crônicos (cardíacos, renal, diabetes) são exemplos de complicantes para o procedimento anestésico.
Existem estudos na literatura que estagiam o paciente de acordo com gravidade e indicam quais exames e medidas o veterinário deve adotar para tornar a anestesia a mais segura possível.
Por mais saudável ou jovem que o animal seja, ainda assim a anestesia será um procedimento de risco. Mesmo assim, nunca se deve evitar de se realizar um procedimento cirúrgico por receio da anestesia.
O que garante a segurança anestésica é a qualidade da equipe de médicos-veterinários que está assistindo o seu animal. O veterinário deve ter uma conversa com os proprietários para deixá-los cientes dos riscos e das possibilidades que podem ocorrrer no pré, trans e pós-cirúrgico. Isso passa uma maior segurança e tranquilidade aos tutores.
Procure sempre um veterinário de confiança. Veja nele a segurança e a qualidade que você precisa. Exija sempre acompanhamento de um veterinário anestesiologista e de anestesia inalatória. Nela, além de uma anestesia tranquila e segura, o paciente não sentirá dor, estará monitorado com medidores de pressão, oximetria, temperatura e ritmo cardíaco e terá um retorno anestésico rápido e tranquilo, auxiliando enormemente na recuperação no pós cirúrgico.
Dr. Alfredo Magalhães
Médico-Veterinário
CRMV - CE 2273
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Atendimento Veterinário em Domicílio
Olá .
Hoje irei falar de atendimento veterinário domiciliar, um segmento na Medicina Veterinária que cresce no país e atrai cada vez mais adeptos, tanto por parte dos proprietários de animais, quantos dos veterinários.
O atendimento domiciliar consiste na visita do veterinário à residência do proprietário afim de evitar o deslocamento do paciente, muita vezes sendo dificultada por fatores como estresse, agressividade, doenças, baixa imunidade, entre outros. Muitas pessoas sem meios próprios de locomoção também tem dificuldades ou até são impossibilitadas de levar o seu pet para o veterinário.
Gatos muitas vezes evitam caixinhas de transporte ou passeios de carro pois geralmente se agitam bastante. Cães de grande porte são difíceis de serem transportados e paciente idosos podem se sentir mal durante passeios se não tiverem costume. Alguns cães e gatos enjoam e vomita dentro do carro devido ao balanço (cinetose)
Com o veterinário atendendo a domicílio, o paciente é atendido em casa, sem estresse, sem prejuízos, sem risco de contrair ou propagar doenças infecto-contagiosas e no conforto da própria residência. A consulta é basicamente a mesma. O paciente é avaliado pelo veterinário da mesma forma que estivesse em uma clínica ou hospital. Na verdade, o paciente fica até mais relaxado, pois se sente seguro. Se necessário for, exames são coletados e medicações são aplicadas dependendo se o animal permitir. Em alguns casos, é indicado fazer esses procedimentos em ambiente ambulatorial.
Cães e gatos filhotes, que necessitam das primeiras doses das vacinas são os mais beneficiados nos atendimentos veterinários domiciliares. Por não apresentarem imunidade suficiente para se protegerem de muitas doenças infecto-contagiosas, eles pode ser infectados em ambientes hospitalares e adoecer. Em casa, os pets pode ser vacinados sem problemas e sem riscos, sendo liberados para passeios após finalizar o esquema vacinal.
Obviamente por motivos de estrutura e equipamento não é indicado tratamento residencial em paciente em urgência e emergência ou que necessitam de alguma procedimento cirúrgico. Pacientes nessas condições devem ser encaminhados rapidamente para o médico-veterinário mais próximo ou de sua confiança.
Portanto, tenha sempre em mente a possibilidade de ter seu animalzinho sendo atendido em casa. Evita o deslocamento, gastos com combustíveis e o trânsito e diminui o receio de alguns pets tem ao sair de casa. Pode ter certeza que eles agradecem.
Dr. Alfredo Magalhães
Médico - Veterinário
CRMV - CE 2273
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Hoje irei falar de atendimento veterinário domiciliar, um segmento na Medicina Veterinária que cresce no país e atrai cada vez mais adeptos, tanto por parte dos proprietários de animais, quantos dos veterinários.
O atendimento domiciliar consiste na visita do veterinário à residência do proprietário afim de evitar o deslocamento do paciente, muita vezes sendo dificultada por fatores como estresse, agressividade, doenças, baixa imunidade, entre outros. Muitas pessoas sem meios próprios de locomoção também tem dificuldades ou até são impossibilitadas de levar o seu pet para o veterinário.
Gatos muitas vezes evitam caixinhas de transporte ou passeios de carro pois geralmente se agitam bastante. Cães de grande porte são difíceis de serem transportados e paciente idosos podem se sentir mal durante passeios se não tiverem costume. Alguns cães e gatos enjoam e vomita dentro do carro devido ao balanço (cinetose)
Com o veterinário atendendo a domicílio, o paciente é atendido em casa, sem estresse, sem prejuízos, sem risco de contrair ou propagar doenças infecto-contagiosas e no conforto da própria residência. A consulta é basicamente a mesma. O paciente é avaliado pelo veterinário da mesma forma que estivesse em uma clínica ou hospital. Na verdade, o paciente fica até mais relaxado, pois se sente seguro. Se necessário for, exames são coletados e medicações são aplicadas dependendo se o animal permitir. Em alguns casos, é indicado fazer esses procedimentos em ambiente ambulatorial.
Cães e gatos filhotes, que necessitam das primeiras doses das vacinas são os mais beneficiados nos atendimentos veterinários domiciliares. Por não apresentarem imunidade suficiente para se protegerem de muitas doenças infecto-contagiosas, eles pode ser infectados em ambientes hospitalares e adoecer. Em casa, os pets pode ser vacinados sem problemas e sem riscos, sendo liberados para passeios após finalizar o esquema vacinal.
Obviamente por motivos de estrutura e equipamento não é indicado tratamento residencial em paciente em urgência e emergência ou que necessitam de alguma procedimento cirúrgico. Pacientes nessas condições devem ser encaminhados rapidamente para o médico-veterinário mais próximo ou de sua confiança.
Portanto, tenha sempre em mente a possibilidade de ter seu animalzinho sendo atendido em casa. Evita o deslocamento, gastos com combustíveis e o trânsito e diminui o receio de alguns pets tem ao sair de casa. Pode ter certeza que eles agradecem.
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